Por Flávyo Henrique
É bem comum, em livros escritos com o propósito de defender o calvinismo [1], encontramos uma tentativa de traçar uma linha de homens, autoridades eclesiásticas reconhecidas ou de alguma relevância na história do cristianismo, como tendo sido defensores que chamam de “As Antigas Doutrinas da Graça” [2], que na verdade não são tão antigas assim, não como tradição ou com aceitação da igreja, visto não ter suas origens ligadas à igreja primitiva, nem mesmo em suas formas embrionárias. A exceção das doutrinas agostinianas da graça, nenhum de seus pressupostos (conhecidos como TULIP) existia nos primeiros séculos, exceto a doutrina da corrupção da natureza humana, e mesmos os indícios (similares às doutrinas calvinistas), e toda forma de determinismo que apareceu, foram condenados como anátema pela igreja. Podemos citar como exemplo os resultados dos concílios de Arles (473 d. C) e Orange (529 d. C). Como bem observa o historiador Louis Berkhof e logo abaixo o veredicto do sínodo de Orange:
“E a doutrina da predestinação dupla – predestinação também para o mal – foi abandonada em 529.” [3]
“Ao contrário, não só não acreditamos que pelo divino poder alguns tenham sido predestinados ao mal, mas, se há alguns que querem crer em tamanho mal, com toda reprovação lhe dizemos: anátema.” [4]
Sempre nos intrigou o fato das citações desta suposta linha histórica de homens piedosos defensores do calvinismo vir desacompanhada de fontes verificáveis, se resumindo a meras afirmações e quando muito cita-se um pequeno recorte que contenham as palavras “eleitos” ou “predestinação”, e então os autores acreditam ser possível deduzir que os patrísticos (pais primitivos) estariam, com tais palavras, defendo a predestinação nos moldes de João Calvino. Vejamos, por exemplo, o que diz Charles Spurgeon, que não se preocupou em citar qualquer fonte:
“Não estou pregando aqui nenhuma novidade; nenhuma doutrina nova. Gosto imensamente de proclamar essas antigas e vigorosas doutrinas que são conhecidas pelo cognome de calvinismo, e que, por certo, e verdadeiramente, são a verdade de Deus, a qual nos foi revelada em Jesus Cristo. Por meio da verdade da eleição, faço uma peregrinação ao passado, e, enquanto prossigo, contemplo pai após pai da Igreja, confessor após confessor, mártir após mártir levantarem-se e virem apertar a minha mão”. [5]
Se Spurgeon fosse vivo lhe perguntaria: “Qual?” “Quando?” “Onde?”. Certamente, embora tenha sido um brilhante evangelista/pregador, neste ponto creio que esta(ou estava) totalmente equivocado.
Entretanto, o alvo desta análise é “o apologista mais importante do século II por causa de ideias criativas a respeito de Cristo como o Logos cósmico e de o cristianismo ser a filosofia verdadeira”. [6] e para fins de comparação usaremos as afirmações do historiador calvinista, Dr. Steven J. Lawson, que aponta Justino como tendo sido um dos defensores das doutrinas que vieram a ser chamadas de calvinismo (será que foi?) e ainda a versão em português que contém os três livros de Justino que permaneceram até o dia de hoje, que é o livro “Justino de Roma: I e II Apologias e Diálogo com Trifão”, editora Paulus, 1995.
Quem foi Justino, o mártir?
“Justino nasceu em uma família grega na Palestina na primeira metade do século II. Muito pouco se sabe a respeito de sua vida pré-cristã, a não ser que se tornou filósofo da escola platônica e mais tarde deixou-a para seguir o cristianismo, após ter conversado com um misterioso homem idoso. A tradição (registrada em Eusébio) diz que Justino continuou a usar sua toga ou túnica filosófica depois de converter-se ao cristianismo – sem dúvida, o motivo de alguns comentários e controvérsias entre os cristãos de Roma quando Justino chegou ali e começou a ensinar o cristianismo por volta de 150. Fica claro ao ler os escritos de Justino que ele se considerava um filósofo cristão – um filósofo de Cristo – assim como fora um filósofo de Platão”. [7]
“…um dos mais importantes escritores cristãos do segundo século, Justino exerceu um forte influência sobre outros antigos cristãos. Estudiosos o consideram o mais importante dos apologistas, o mais famoso, o principal e o mais eminente. É provável que fosse o melhor cristão erudito da época.” [8]
Diante de tamanho destaque e importância deste apologista para a história da cristandade é natural que as mais diversas correntes teológicas queiram lista-lo entre suas fileiras. Mas será que Justino foi calvinista ou defendeu alguma coisa próxima ao calvinismo?
Doutrina: Depravação total
Para a nossa agradável surpresa o Dr. Lawson reconhece de pronto àquilo que, após as leituras dos livros de Justino, é possível depreender: “De modo geral, os pais apologistas, incluindo Justino, foram unânimes que o homem é dotado de livre-arbítrio.” [9] (grifo nosso)
O único ponto entre aqueles avocados pelos calvinistas que aparece na patrística (não em todos) é a doutrina da Depravação Total ou corrupção da natureza humana, que foi um pilar ortodoxo em toda a história, às vezes este conceito era enfraquecido, mas logo retomado. Ao mesmo tempo é de todo presente a vontade livre ou o livre-arbítrio do homem, como garantia e defesa do caráter justo de Deus e da responsabilidade humana. Vejamos as palavras de Justino:
“…como também não se dignou nascer e ser sacrificado porque necessitasse disso, mas por amor ao gênero humano, que desde Adão havia incorrido na morte e no erro da serpente, cada um cometendo o mal por sua própria culpa. Com efeito, tendo Deus criado homens e anjos dotados de livre-arbítrio e autonomia, quis que cada um fizesse aquilo para o qual foi por ele capacitado, e caso escolhessem o que lhe é agradável, iria mantê-los isentos de morte e castigo. Caso, porém, cometessem o mal, castigaria cada um como lhe aprouvesse.” [10]
“Entre nós, o príncipe dos maus demônios se chama serpente, satanás, diabo ou caluniador, como podeis ver, caso deseje averiguar isso, através de nossas Escrituras. Ele e todo o seu exercito, juntamente com os homens que o seguem, será enviado para ser castigado pela eternidade sem fim, coisa que foi de antemão anunciada por Cristo. Na verdade, a paciência de Deus mostra em não fazê-lo imediatamente, tem como causa seu amor pelo gênero humano, pois ele prevê que alguns se salvarão pela penitência, entre os quais alguns que talvez não tenham ainda nascido. No princípio, ele criou o gênero humano racional, capaz de escolher a verdade e praticar o bem, de modo que não existe homem que tenha desculpa diante de Deus, pois todos foram criados racionais e capazes de contemplar a verdade. Se alguém não crê que Deus se preocupe com estas coisas, ou terá que confessar sofisma que não existe, ou existindo, se compraza com a maldade ou permaneça insensível como uma pedra. Virtude e vício seriam puros nomes e os homens considerariam as coisas boas ou más unicamente por sua opinião, o que é a maior impiedade e iniquidade.” [11] (grifos nossos)
O Dr. Lawson, em Pilares da Graça, mostra textos que claramente não permitem que Justino seja listado entre os defensores do calvinismo, e ainda assim o lista como defensor das doutrinas, o que para nós é muito contraditório, vejamos:
“Nem afirmamos que seja pelo destino que os homens façam o que fazem, ou sofram o que sofrem. Ao contrário, afirmamos que cada um age corretamente ou peca por sua livre escolha.” [12] (grifo nosso) e “Ele[Deus] criou os anjos e os homens livres, para fazerem o que é justo. E ele designou períodos de tempos durante os quais bem sabia seria bom para que eles tivessem o exercício do livre-arbítrio.” [13] e a continuação deste texto “E porque igualmente considerou bom, estabeleceu julgamentos universais e particulares, embora sem atentar conta a liberdade.” [14] (grifos nossos)
Só estes comentários supracitados já são suficientes para mostrar que Justino não cria na predestinação nos moldes calvinistas, e ainda era um defensor do livre- arbítrio, mas prosseguiremos.
Doutrina: Eleição incondicional
Para demonstrar que Justino teria defendido a doutrina da Eleição Incondicional, isto é, que Deus escolheu de antemão incondicionalmente aqueles que irão para o céu e os que irão para o inferno, o Lawson cita:
“Senhores, agora vou citar-vos outras palavras dos discursos de Moisés, pelas quais podereis compreender como antigamente Deus dispersou todos os homens, conforme suas descendências e línguas, escolhendo para si o vosso povo, geração inútil, desobediente e incrédula. Em troca, ele mostrou que os escolhidos de todas as nações obedecem ao seu desígnio por meio de Cristo, e por isso, o chama de Jacó e lhe dá o nome de Israel.” [15]
Bem, se alguém dissesse que Justino foi um calvinista e citasse este texto (e apenas este) de forma isolada eu acreditaria, mas a verdade é que este texto faz parte de um conjunto expositivo e que em sua totalidade é oposto ou contrário ao que chamamos de calvinismo. E ainda, já demonstramos que “o Mártir” defendeu claramente o livre-arbítrio e agora mostraremos que também defendia uma eleição condicional baseada na presciência e não o determinismo incondicional de Calvino. Vejamos:
“Concluindo: se dizemos que os acontecimentos futuros forma profetizados, nem por isso afirmamos que aconteçam por necessidade do destino; afirmamos sim que Deus conhece de antemão tudo o que será feito por todos os homens e é decreto seu recompensar cada um segundo o mérito de suas obras.” [16] … “até se completar o número dos que por ele, de antemão conhecidos como bons e virtuosos, em respeito dos quais justamente ainda não foi levado a cabo a conflagração universal.” [17] (grifos nossos)
“A mesma profecia deixa claro que veremos este mesmo como rei glorioso, e suas próprias palavras estão dizendo aos gritos que o povo que foi de antemão conhecido como crente, também foi conhecido como mediante do temor do Senhor.” [18] (grifo nosso)
Em muitos outros textos lemos a expressão “conhecidos de antemão” e em mais nenhum outro, a não ser neste citado pelo Dr. Lawson, algo que possa, pelo menos, sugerir uma incondicionalidade na eleição de Deus. Portanto é muito claro perceber que Justino defendeu uma eleição condicional baseada na presciência de Deus, a semelhança de muitos arminianos, entre eles está o próprio Jacobus Arminius.
Doutrina: Expiação limitada
Para defender a ideia que Deus morreu apenas por alguns e não por todos, que é o centro da doutrina calvinista, isto é, que Cristo morreu somente pelos eleitos, e tentar demonstrar que Justino teria dito algo sobre isto, encontramos, em Pilares da Graça, o seguinte recorte:
“Feito homem de uma virgem, segundo a vontade do Pai, para a salvação dos que nele creem.” [19]. Mas será mesmo que Justino acreditava que Cristo morreu somente, exclusivamente, pelos eleitos? Vejamos:
“Portanto, se foi da vontade do Pai que o seu Cristo carregasse por amor o gênero humano com a maldição de todos, sabendo que ressuscitaria depois de crucificado e morto, porque falei como de um maldito daquele que designou sofrer tudo isso pelo desígnio do Pai?” [20] (grifo nosso)
“Não sei quem possa afirmar isso, mas o fato é que antecipadamente anunciava a salvação que viria para todo gênero humano por meio do sangue de Cristo.” [21] (grifo nosso)
“Quando a Escritura fala de Cristo por meio de Davi, não diz as nações serão abençoadas em sua descendência, mas nele. Eis as palavras: Seu nome se levantaria para sempre acima do sol, nele serão abençoadas todas as nações.” [22] “…e que todos podem se transformar em filhos do Altíssimo, e é por culpa sua que, como Adão e Eva, são julgados e condenados.” [23] (grifos nossos)
Existem mais alguns textos em que Justino declara que Cristo veio em favor do gênero humano, o que inclui toda a humanidade. É notório que o apologista não defendia uma expiação somente pelos eleitos, mas sim por todo o gênero humano, por toda a humanidade.
Doutrina: Graça irresistível
Seguem alguns excertos dos livros de Justino citados por calvinistas em defesa de uma suposta graça irresistível, isto é, que age no homem de modo que não pode ser resistida:
“Sabendo isto, por que não parais de enganar a vós mesmos e aos que vos cercam? Por que não aprendeste de nós que temos ensinado pela Graça de Cristo?” [24] e “Portanto, fomos dotados com graça especial de ouvir e entender, de sermos salvos por Cristo e de conhecermos todas as verdades relevantes do Pai.” [25]
Eu, sinceramente, vejo apenas muito voluntarismo [26] em acreditar que estes textos sugerem uma ação da graça irresistivelmente sobre o homem, pois no máximo sugerem a preveniência da graça (que a Graça vem/age primeiro), como asseverava Agostinho de Hipona, mas nunca uma ação incondicional ou irresistível da parte de Deus sobre o homem.
Sobre esta doutrina basta relembrar o fato de que Justino defendia o livre-arbítrio, ou seja, a vontade livre e se o mesmo fosse contemporâneo de Calvino, ele não só não seria a favor das doutrinas da TULIP, mas seria (com certeza) um opositor.
Conforme segue:
“Contudo se a palavra de Deus anuncia absolutamente que alguns homens e anjos serão castigados, isso foi predito porque Ele de antemão conheceu que seriam maus e não se arrependeriam, não, porém, porque o próprio Deus assim o fizesse.” [27] (grifo nosso)
“Do que dissemos anteriormente, ninguém deve tirar a conclusão de que afirmamos que tudo o que acontece, acontece por necessidade do destino, pelo fato de que dizemos que os acontecimentos foram conhecidos de antemão. Por isso, resolveremos também essa dificuldade. Nós aprendemos dos profetas e afirmamos que esta é a verdade: os castigos e tormentos, assim como as boas recompensas, são dadas a cada um conforme as suas obras. Se não fosse assim, mas tudo acontecesse por destino, não haveria absolutamente livre-arbítrio. Com efeito, se já está determinado que um seja bom e outro mau, nem aquele merece elogio, nem este, vitupério. Se o gênero humano não tem poder de fugir, por livre determinação, do que é vergonhoso e escolher o belo, ele não é irresponsável de nenhuma ação que faça.Mas que o homem é virtuoso e peca por livre escolha, podemos demonstrar pelo seguinte argumento: Vemos que o mesmo sujeito passa de um contrário a outro. Ora, se estivesse determinado ser mau ou bom, não seria capaz de coisas contrárias, nem mudaria com tanta freqüência. Na realidade, nem se poderia dizer que uns são bons e outros maus, desde o momento que afirmamos que o destino é a causa de bons e maus, e que realiza coisas contrárias a si mesmo, ou que se deveria tomar como verdade o que já anteriormente insinuamos, isto é, que virtude e maldade são puras palavras, e que só por opinião se tem algo como bom ou mau. Isso, como demonstra a verdadeira razão, é o cúmulo da impiedade e da iniqüidade. Afirmamos ser destino ineludível que aqueles que escolheram o bem terão digna recompensa e os que escolheram o contrário, terão igualmente digno castigo. Com efeito, Deus não fez o homem como as outras criaturas. Por exemplo: árvores ou quadrúpedes, que nada podem fazer por livre determinação. Nesse caso, não seria digno de recompensa e elogio, pois não teria escolhido o bem por si mesmo, mas nascido já bom; nem, por ter sido mau, seria castigado justamente, pois não o seria livremente, mas por não ter podido ser algo diferente do que foi.” [28]
Eu não sei quanto a você, caro leitor, mas para nós esta bem clara a posição soteriológica deste apologista.
Justino, calvinista ou arminiano? (Deixe o seu comentário)
Em defesa da sã doutrina.
A graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos, amém.
_________________________________________
[1] O calvinismo é a doutrina que deve seu nome e suas origens ao teólogo e reformador francês João Calvino (1509-1564). Essa corrente é popularmente conhecida por defender as doutrinas da eleição incondicional e predestinação. Obviamente o calvinismo é muito mais profundo e não pode ser explicado em apenas uma nota de rodapé, entretanto, quanto à soteriologia, podemos resumir suas ideias principais através dos cinco pontos seguintes, acróstico TULIP: T (1) Depravação total: devido ao pecado de Adão, a raça humana é completamente incapaz de fazer qualquer coisa que possa produzir salvação; o homem está morto em pecados e, a menos que Deus aja primeiramente no homem, ele não poderá ser salvo. U (2) Eleição incondicional: Deus, na eternidade, através de um decreto soberano, elegeu alguns homens para serem salvos, independentemente da vontade do homem ou de fé prevista. L (3) Expiação limitada: Deus enviou seu Filho, Jesus Cristo, para morrer em um sentido salvífico apenas pelos eleitos. I (4) Graça irresistível: Deus chama eficazmente a todos os eleitos através de sua graça; eles não podem resisti-la. P (5) Perseverança dos santos: os eleitos, após chamados, perseverarão até o fim; não existe qualquer possibilidade de apostasia. (COUTINHO, Samuel Paulo, Sínodo de Dort. Disponível em http://deusamouomundo.com/remonstrantes/432/. Acesso em 04/10/2013.) Vide ainda <http://pt.wikipedia.org/wiki/Calvinismo> Acesso em 02/03/2014.
[2] Assim denominam as chamadas doutrinas da TULIP, uma autodenominação por parte dos defensores das doutrinas calvinistas, definição que é possível ser encontrada em livros como: O Antigo Evangelho, de J. I. Packer, editora Fiel, 2013; Pilares da Graça de Steven J. Lawson, editora Fiel. 2013, e O Calvinismo de Paulo Anglada, editora Knox Publicações, 2009, obras citadas neste artigo, e em outros autores adeptos desta linha soteriológica.
[3] BERKHOF, Louis. História das Doutrinas Cristã, tradução: João Marques Bentes e Gordon Chown. São Paulo: Editora PES. 2014. p. 126.
[4] TITILLO, Thiago Velozo. A Gênese da Predestinação na História da Teologia Cristã. Uma análise do pensamento agostiniano sobre o pecado e a graça.São Paulo: Fonte Editorial. 2014. p. 191.
[5] SPURGEON, Charles H. Eleição. São Paulo: PES, PP. 7-8, apud, ANGLADA, Paulo. Calvinismo: As Antigas Doutrinas da Graça. Ananindeua, PA: Knox Publicações, 2009, p. 15.
[6] ROGER, Olson. História da Teologia Cristã: 2000 anos de tradições e reforma; tradução Gordon Chown. São Paulo: Fonte Editorial, 2001, p. 57.
[7] Ibid, p. 57-58.
[8] LAWSON, Steven J. Pilares da Graça, tradução: Walter Graciano Martins – São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 2013. p. 109.
[9] Ibid. p. 116.
[10] JUSTINO. Diálogo com Trifão.88, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, pp. 248-249.
[11] JUSTINO. I Apologia. 28, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 44.
[12] LAWSON, Steven J. Pilares da Graça, tradução: Walter Graciano Martins – São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 2013. p. 118.
[13] Ibid. p. 118.
[14] JUSTINO. Diálogo com Trifão.102, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 267.
[15] JUSTINO. Diálogo com Trifão.130, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 267.
[16] JUSTINO. I Apologia. 44, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 60.
[17] JUSTINO. I Apologia. 45, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, pp. 44-45.
[18] JUSTINO. Diálogo com Trifão.70, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 222.
[19] LAWSON, Steven J. Pilares da Graça, tradução: Walter Graciano Martins – São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 2013. p. 118. (I Apologia, 63).
[20] JUSTINO. Diálogo com Trifão.130, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 258.
[21] Diálogo com Trifão, 111. Ibid, p. 279.
[22] Diálogo com Trifão, 121. Ibid, p. 294.
[23] Diálogo com Trifão, 124. Ibid, p. 301.
[24] LAWSON, Steven J. Pilares da Graça, tradução: Walter Graciano Martins – São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 2013. p. 121. (Diálogo com Trifão, 32).
[25] Ibid. p. 121. (Diálogo com Trifão, 121).
[26] Como o nome sugere, um movimento, uma manifestação voluntária, é um querer ver e acreditar, independente de provas em contrário.
[27] JUSTINO. Diálogo com Trifão.141, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 322.
[28] JUSTINO. I Apologia. 43, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, pp. 57-58.
[4] TITILLO, Thiago Velozo. A Gênese da Predestinação na História da Teologia Cristã. Uma análise do pensamento agostiniano sobre o pecado e a graça.São Paulo: Fonte Editorial. 2014. p. 191.
[5] SPURGEON, Charles H. Eleição. São Paulo: PES, PP. 7-8, apud, ANGLADA, Paulo. Calvinismo: As Antigas Doutrinas da Graça. Ananindeua, PA: Knox Publicações, 2009, p. 15.
[6] ROGER, Olson. História da Teologia Cristã: 2000 anos de tradições e reforma; tradução Gordon Chown. São Paulo: Fonte Editorial, 2001, p. 57.
[7] Ibid, p. 57-58.
[8] LAWSON, Steven J. Pilares da Graça, tradução: Walter Graciano Martins – São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 2013. p. 109.
[9] Ibid. p. 116.
[10] JUSTINO. Diálogo com Trifão.88, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, pp. 248-249.
[11] JUSTINO. I Apologia. 28, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 44.
[12] LAWSON, Steven J. Pilares da Graça, tradução: Walter Graciano Martins – São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 2013. p. 118.
[13] Ibid. p. 118.
[14] JUSTINO. Diálogo com Trifão.102, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 267.
[15] JUSTINO. Diálogo com Trifão.130, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 267.
[16] JUSTINO. I Apologia. 44, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 60.
[17] JUSTINO. I Apologia. 45, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, pp. 44-45.
[18] JUSTINO. Diálogo com Trifão.70, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 222.
[19] LAWSON, Steven J. Pilares da Graça, tradução: Walter Graciano Martins – São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 2013. p. 118. (I Apologia, 63).
[20] JUSTINO. Diálogo com Trifão.130, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 258.
[21] Diálogo com Trifão, 111. Ibid, p. 279.
[22] Diálogo com Trifão, 121. Ibid, p. 294.
[23] Diálogo com Trifão, 124. Ibid, p. 301.
[24] LAWSON, Steven J. Pilares da Graça, tradução: Walter Graciano Martins – São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 2013. p. 121. (Diálogo com Trifão, 32).
[25] Ibid. p. 121. (Diálogo com Trifão, 121).
[26] Como o nome sugere, um movimento, uma manifestação voluntária, é um querer ver e acreditar, independente de provas em contrário.
[27] JUSTINO. Diálogo com Trifão.141, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, p. 322.
[28] JUSTINO. I Apologia. 43, apud. JUSTINO DE ROMA: I e II Apologias: Diálogo com Trifão. São Paulo: PAULUS. 1995, pp. 57-58.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/justino-martir-calvinista-arminiano/
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